Parece papo de mãe, mas a coisa boa de errar é aprender com os deslizes; mas fique sabendo: só assumir não vai resolver
Felipe Melo voltou para o Brasil como o grande vilão da Copa – apesar de ter pedido desculpas timidamente aos torcedores, não admitiu seu erro e disse que poderia ter feito muito pior. Assim como o jogador, muitas pessoas, movidas pela impulsividade, acabam tomando atitudes das quais se arrependem depois. O arrependimento é o primeiro passo para dar a volta por cima, mas não é o suficiente para, como diz o ditado, aprender com os erros. “Não adianta só dizer que fez errado. É preciso parar para pensar e ver por que fez. É só descobrindo as razões que as pessoas começam a aprender alguma coisa”, afirma a psicóloga e psinalista Suely Gevertz.
A psicóloga Marina Vasconcellos compara nossa vida a uma espiral. De acordo com ela, à medida que evoluímos e crescemos, vamos mudando de estágio. O problema é quando a gente comete sempre os mesmos erros e não passa de “nível”. “A superação tem a ver com olhar para si mesmo, assumir os erros, ouvir as pessoas, refletir e estar disposto a melhorar”, diz. Ou seja, ninguém precisa sofrer demais, porque errar faz parte do jogo! Nossa meta é apenas melhorar.
Bem Estar COMBO, Guia de Assuntos Aleatórios – MTV – 28/07/2010
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